sábado, 29 de maio de 2010

PREENCHA SEU DIA COM A GRAÇA DO SENHOR



Ontem você pisou na bola. Falou o que não devia, pegou a rua errada, apaixonou-se pela pessoa errada, reagiu de forma inadequada.
Falou quando deveria ter escutado, se apressou quando de­veria ter esperado, julgou quando deveria ter confiado, entregou se quando deveria ter resistido.
Ontem tudo deu errado. Mas você terá muitos outros dias como esse se deixar os erros de ontem afetarem sua atitude de hoje. As misericórdias de Deus se renovam a cada manhã. Receba-as. Aprenda uma lição com a floresta Cascade do Estado de Washington. Algumas das árvores de lá têm mais de cem anos, ultrapassando a expectativa de vida de cinqüenta a sessenta anos. Uma árvore cheia de folhas data de sete séculos atrás! O que faz a diferença? Chuvas diárias e abundantes mantêm o chão úmido, as árvores molhadas e os relâmpagos fracos.
Relâmpagos afetam você também. Trovões de lamentações podem paralisá-lo e consumi-lo. Reaja a eles com chuvas da graça de Deus e com doses diárias de perdão. Uma vez por ano não basta. Uma vez por mês é insuficiente. Chuviscos só uma vez por semana deixam você seco. Nevoeiros esporádicos deixam-no sem energia. Você precisa se renovar todos os dias. "Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas mi­sericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a sua fidelidade!" (Lamentações 3:22,23).

quarta-feira, 26 de maio de 2010

COMO TER FÉ QUE FAZ MILAGRES



A fé que faz acontecer milagres de cura interior e exterior na vida dos homens e mulheres de Deus. Cura as enfermidades e doenças do corpo e da mente. (alma)

A fé em Deus sem duvidar, sem questionar nada, confiando no que diz a Sua Palavra, nos traz resultados extraordinários!! Quando lemos as Sagradas Escrituras e ouvimos o que o Evangelho de Jesus Cristo ensina, é necessário crer e fazer a vontade do Pai.

Fazer a vontade do Pai é fazer tudo que nos ensina o Evangelho de Cristo, obedecer a sua voz. Aquele que crê e obedece o Evangelho, está fazendo a vontade de Deus.

Deus promete ser fiel para cumprir. Devemos confiar naquilo que Ele prometeu: “isso é fé”, pois Ele é fiel e justo para realizar tudo aquilo que prometeu em Sua Palavra, mas somente ao que crer e obedecer sem questionar, mesmo não vendo e nem sentindo nada.

A Palavra de Deus nos ensina a “confiar”, e ter paciência ao esperar pelo resultado. Aprendemos a teoria que Jesus nos ensina e logo temos que praticar confiando que Deus fará acontecer.

Se obedecermos os seus mandamentos, os seus estatutos, e, praticarmos em nossa vida, Deus é fiel e justo para fazer acontecer tudo o que Ele prometeu nas Suas Escrituras.

O que é que Deus quer de ti? A obediência em fazer aquilo que Ele pede que façamos, antes mesmo de saber o que Deus fará por você.

Quando cremos e obedecemos a Sua Ordem e praticamos o que Deus pede para que façamos, Ele realiza o milagre, aquilo que eu e você não pode fazer. Deus ouve a nossa petição, a nossa oração, tenha certeza disso. A gente ora e Deus entra em ação, as nossas orações são ouvidas e o milagre acontece.

Quando Móises se viu em apuros, ele orou a Deus e o Senhor mandou usar o cajado.

Para ele, era símbolo de autoridade que recebeu de Deus. Móises usou para mandar o povo entrar dentro do mar, sem questionar o que Deus iria fazer. Quando colocaram os pés - mas sob a Palavra de Deus - o mar se abriu, e quando o último passou o mar se fechou.

Colocar fé na Palavra de Deus desenvolve em nós virtudes do Espírito Santo, poder, força, fé, confiança, amor e a esperança. A atitude em obedecer a Voz de Deus - “isso é fé.”

Todas as pessoas que ouviram as testemunhas que Jesus curava muitas enfermidades, que libertava dos demônios, vinham para ver Jesus fazer estes milagres.

Mas outros ouviram as testemunhas e creram pela fé, vinham para serem curados das enfermidades. Qual é a diferença? As pessoas que vinham para somente ver, eram incrédulas, queriam só ver, e outras que vinham para serem curadas já tinham recebido de Deus a fé porque havia crido na Palavra, quando ouviram falar de Jesus.

terça-feira, 25 de maio de 2010

OS DEZ TALENTOS


"O texto da mensagem de hoje está em São Mateus 25:14-18: "Pois como será o homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e então partiu. O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo o que recebera dois, ganhou outros dois. Mas o que recebera um, saindo abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor."
A lição básica da parábola dos dez talentos é a produtividade, e chamemos de produtividade a uma vida vitoriosa, de transformação de caráter ou de aquisição de virtudes da vida cristã. Enfim, a produtividade na vida do cristão, depende do tipo de relação que o servo tem com o seu Senhor.
Os dois primeiros servos da parábola tinham uma relação de amor e confiança para com seu Senhor. O Senhor acreditava neles e eles o amavam, respeitavam e admiravam. Então, quando o Senhor foi embora, eles trabalharam com os talentos que o Senhor lhes deixou. E quando voltou, eles tinham o dobro, como fruto do trabalho das suas mãos. Mas sua produtividade estava ligada ao tipo de relacionamento que tinham com o Senhor. Já o caso do terceiro servo é completamente diferente. O terceiro servo era um poço de amargura, de ressentimento, de ódio disfarçado. Era servo. Servia, trabalhava para o Senhor, mas no fundo, desejava vê-lo morto. No fundo, falava mal dele, não acreditava nele. E todo esse poço de veneno, pode ser resumido nos versículos 24 e 25 do capítulo 25 do livro de Mateus: "Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: "Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste, e ajuntas onde não espalhates, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu."
Um servo com medo nunca poderá ser um servo produtivo. A primeira coisa que um servo precisa para produzir, é sentir-se amado, compreendido, aceito. O fruto do sentimento maravilhoso de sentir-se aceito, será a produtividade.
Esta Parábola encerra uma das mensagens mais solenes que o cristão precisa entender: o tipo de relacionamento que Deus quer ter com o ser humano. Às vezes nós nos unimos a uma Igreja pensando que estamos tornando-nos cristãos. No entanto, nunca descobrimos o que é cristianismo. Passamos a vida toda freqüentando uma igreja chamada cristã, mas nunca experimentamos o gozo da vida cristã.
Voltemos por um instante ao Jardim do Éden, quando Deus criou Adão e Eva. Ele não os criou para serem robôs programados para obedecer. Deus os criou para que fossem seus filhos. Deus não quer escravos, quer filhos; seres humanos realizados, valorizados, amados, compreendidos. Se olharmos para a Bíblia, veremos que o relacionamento que Deus teve com Adão e Eva, foi um relacionamento de pai para filho. Todos os dias Deus chegava ao jardim e Adão e Eva jogavam-se nos braços do Pai. Havia uma relação de confiança, de amor, de companheirismo. Sabe quando apareceu o medo? Quando o ser humano tentou fazer-se o deus de sua própria vida. Quando ele usou mal a liberdade que Deus lhe confiara. Porque parte do amor de Deus era a liberdade.
Deus nunca poderia dizer "eu amo meu filho", se o tivesse criado sem liberdade. A expressão de seu amor era a liberdade. Liberdade para fazer o bem ou para fazer o mal. Tem muita gente hoje que pergunta: "Pastor, se Deus sabia que o homem ia pecar, por que que colocou no Jardim do Éden uma árvore da ciência do bem e do mal? Por que colocou a possibilidade do mal?"
Meu amigo, veja bem, se Deus, ao criar o mundo não tivesse colocado diante do homem a possibilidade do mal, o ser humano não seria livre. O ser humano seria escravo do bem. Ele seria bom unicamente porque não existia a possibilidade de ser mau. Ele não teria liberdade, não poderia escolher. Seria como um animal dominado pelo instinto para um determinado tipo de vida, incapaz de decidir. Foi por isso que Deus criou o ser humano livre. Mas, quando ele usou mal a sua liberdade, o texto bíblico nos relata que: "Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim."
(Gênesis 3:8)
Então veio a grande pergunda que vemos no verso seguinte: "E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: onde estás?" (Gênesis 3:9)
E desde aquele dia a grande pergunta de Deus tem sido: "Pedro, onde está você? Francisco, Aparecida, Rosa, Maria, Juliana, José, Rubens, onde está você?" E aí vem a resposta do homem. Escondido atrás da árvore, seminu, com vergonha, arruinado, quebrado por dentro, culpado, atormentado pela consciência: "Senhor, tive medo e me escondi."
Meu querido, num cristianismo sadio, não pode haver lugar para o medo. O medo é fruto do pecado. Antes da entrada do pecado não existia medo. Deus nunca desejou que no relacionamento que Ele tivesse com Seus filhos, existisse a palavra medo. O medo é fruto do pecado.
O que acontece em nossos dias, porém, em nome de Deus e em nome da religião? Muitos líderes religiosos estão criando a religião do medo. Ensinam a temer a Deus, ensinam a ver Deus como aquele soberano sentado em Seu trono, com uma vara na mão, olhando para a Terra, com o objetivo de ver quem é o malcriado que se comporta mal, para castigá-lo. Desde criancinhas crescemos com este conceito: se eu for bom, Deus me ama. Se eu não for bom, Deus não me ama. E crescemos pensando assim. E um dia você bate com o carro e a primeira coisa que imagina é: "o que estará errado em minha vida?" Alguém fica doente em sua família e a primeira coisa que você imagina é: "Que pecado oculto haverá em minha vida para que a doença atinja minha família?" Você perde o emprego, e o primeiro pensamento que lhe passa pela cabeça é "Deus está me castigando, porque fiz isto ou aquilo".
O inimigo é terrível! Quando alguma provação chega à sua vida, quando surge algum momento difícil, imediatamente ele faz você lembrar de todas as coisas erradas de seu passado. E a conclusão a que você chega é: eu não presto, estou sofrendo porque Deus está me castigando, não posso orar a Deus porque Ele não ouvirá minha oração.
Querido, a religião do medo é a pior coisa que pode acontecer nesta vida. Sabe por quê? Porque o inimigo vai fazer de tudo para levar você para uma vida de pecado e miséria. Mas, se o inimigo não puder mantê-lo no erro, então vai permitir que você volte para Deus, pelos motivos errados. E um dos motivos errados para você se aproximar de Deus, é o medo. Você nunca pode se aproximar de Deus pelo medo. É por isso que se você é um líder religioso, não pode levar a Igreja a um reavivamento autêntico, provocando medo nas pessoas: "Ah, temos que nos preparar porque os juizos de Deus já estão chegando! Temos que mudar de vida porque senão seremos atingidos pela ira de Deus! Temos que nos preparar porque talvez no ano 2000 Cristo volte à Terra!" Não! Se você se preparar por medo, sua preparação não vale nada. Se você se aproximar de Deus por medo, seu cristianismo não vale nada. Por medo, unir-se a uma Igreja, ser batizado e tentar cumprir tudo que Deus pede, não vale. Por medo, para não sofrer os castigos de Deus, para não receber a maldição, para que tudo vá bem! Mas, sabe quando você vai ver a fragilidade de sua triste religião? Quando chegar o momento da pressão, da provação, das dificuldades.
O terceiro servo da parábola não sabia que tinha medo de Deus. Ele pensava que era mais um servo, mais um membro da Igreja. Ele não sabia que odiava Seu Mestre. Ele não estava consciente do conceito que ele tinha de Deus. As acusações que saíram de sua boca, os impropérios de seu coração apareceram quando chegou o momento do ajuste de contas. Quando viu que o servo que recebera cinco devolvera dez; o que recebera, dois devolvera quatro; e ele que recebera um, não tinha nada. Foi aí que ele confrontou-se com a sua realidade. Ele não amava seu Senhor. Tinha um monte de acusações. Na sua opinião, o senhor era injusto: colhia o que não havia plantado! Cobrava o que não havia semeado. Então disse: "... receoso, escondi na terra o teu talento." (Mateus 25:25)
A minha pergunta é: "qual é o tipo de cristianismo que você pratica? Você tem medo de Deus ou é atraído a Ele pelo seu maravilhoso amor? Que tipo de cristianismo lhe ensinaram? Pois, desde o momento que você entrou na Igreja, tem que se portar direitinho, porque, senão , você poderá receber os castigos divinos? É este o tipo de cristianismo que lhe ensinaram? Então você não entendeu o Evangelho, porque o cristianismo é um relacionamento de amor com o Senhor Jesus. Cristianismo é enamorar-se de Jesus, apaixonar-se por Jesus, entregar-Lhe a vida. Colocar a mão no braço de Jesus e dizer assim: "Senhor, leva-me pelos caminhos desta vida."
Você não pode querer portar-se bem para ser amado. Precisa, primeiro, ser amado para poder portar-se bem. O filho que sente o amor do Pai é o que melhor se desenvolve. Não teme o futuro nem os desafios porque sabe que está ao lado do Pai e Ele o ama com um amor incondicional. A produtividade na vida cristã depende do tipo de relacionamento que você tem com Jesus.
Você acha que só porque caiu uma vez, Deus o detestou? Você acha que porque escorregou cinco, dez vezes, Deus não acredita mais em você? Ah, querido, a Bíblia está cheia de exemplos, de um Pai que espera, que procura, que chama e que não perde as esperanças. Aceite este amor hoje mesmo.

CULTO DO DESERTO PARA A BENÇÃO

O MOVER DE DEUS FOI TREMENDO NAQUELE LUGAR...

DO DESERTO PARA A BÊNÇÃO!!!! 40 DIAS DE PROPÓSITO.

MISS. ANDERLANE, FOI UM VASO USADO NAS MÃOS DO OLHEIRO.

OH! GLÓRIAS!

OS MILAGRES NECESSÁRIOS


“Você tem Trinta Dias”


“Você tem duas escolhas”, disse o médico a Dave Lane. “Se fizermos a cirurgia agora, você sobreviverá cerca de três meses. Sem ela, tem trinta dias de vida”.
Essas palavras vieram como um choque total. Com qua­se 1,82m de altura, cabelos e barba pretos, Dave era o perfei­to retrato da saúde. Já havia alcançado os 41 anos de idade, mas era como se tivesse vinte. “Eu amava a vida mais que tudo”, disse.
Era o verão de 1990. Dave Lane e sua esposa, Rebeca, haviam passado mais de uma década cuidando de uma bem sucedida fazenda de cavalos árabes perto de Cookevile, no Tennessee. “Muscats”, um bem conhecido reprodutor e cam­peão, vivia em sua propriedade, além de mais de vinte cavalos árabes puro-sangue.
Certo dia, entretanto, o corpo de Dave começou a dizer-lhe que alguma coisa não ia bem. “Senti um inchaço estranho em meu estômago e muita dor. Estava também perdendo sangue.”
“A Coisa Está Feia”
Na Sexta-feira, 15 de junho de 1990, ele marcou uma con­sulta médica. O exame não durou muito. O médico disse, “Sr. Lane, precisa fazer outros exames e quero que os faça agora”.
Dave Lane jamais esquecerá aquele dia. “Quando chega­mos ao hospital, meu médico me apresentou a um cirurgião e eles me prepararam para um exame completo do cólon”.
“Sr. Lane”, um dos médicos lhe disse, “a coisa está feia.”
Os médicos encontraram um tumor tão grande que não puderam passar por ele para examinar o restante da parte bai­xa do cólon. Eles apressaram a biópsia no laboratório. O re­sultado confirmou o que temiam, No relatório de patologia cirúrgica, o diagnóstico final dizia: “Grande massa (biópsia): Adenocarcinoma do Cólon”. Esse é o nome técnico para o tumor maligno.
Dave afirma, “Eles expressaram sua preocupação com o tamanho considerável da massa cancerosa e com o tem­po que se passara desde o seu início”.
O tumor encontrado pelos médicos era um pouco maior que uma bola de beisebol. O que eles não haviam encontrado preocupou-os ainda mais. Tiveram de ser honestos com Dave e explicar que talvez houvesse tumores adicionais depois do bloqueio, nas áreas que não tinham podido ver.
Era sexta-feira e um dos médicos planejara sair da cidade no fim de semana. Mas ele estava pronto para alterar sua agen­da por causa da urgência da situação. “Precisamos remover o tumor com a maior brevidade possível”, disse o médico a Dave.
Depois de discutir o assunto com os médicos, Dave decidiu que deveria consultar outro, para conseguir uma segunda opinião.
Fez isso, mas o prognóstico foi o mesmo. Ele chegou a ir a uma terceira clínica e recebeu as mesmas notícias terríveis.
Dave conta: “Disseram-me que se não tomasse uma de­cisão, o câncer invadiria outros órgãos vitais do meu corpo”. Os médicos estavam especialmente preocupados com a idéia dele se espalhar para o fígado e fazer com que cessasse a re­produção de células.
Quanto mais Dave conversava com os médicos, mais aflito se tornava. Ficou sabendo que por causa da extensa cirurgia a qual iria submeter-se, e o possível envolvimento do tumor com a sua espinha, e talvez ficasse paraplégico. Também foi informa­do que provavelmente perderia todas as funções do intestino e da bexiga.
O prognóstico era péssimo e ele sentiu-se completamente vencido pelas circunstâncias.
“Certo dia fui ao médico para uma consulta que julgava banal e fiquei sabendo que tinha câncer e ia morrer”, disse ele.
As palavras do médico continuaram soando em seus ouvi­dos: “Você tem trinta dias de vida. Você tem trinta dias de vida”.
“Nada de Cirurgia para Mim”
Em casa, Dave disse à sua mulher, Rebeca: “Querida, os médicos disseram que vou morrer com ou sem a cirurgia. Deci­di não fazê-la”.
Em vez disso, fez planos para passar os últimos dias de sua vida com a família. Ele começou a colocar seus negócios pessoais em ordem.
O médico ficou preocupado com a relutância de Dave em discutir a situação e lhe escreveu uma carta.
“Prezado Sr. Lane: Tentei telefonar-lhe várias vezes, mas o senhor estava fora da cidade o não podia atender”.
Conversei com seu filho e soube que não tomou qual­quer providência sobre o câncer em seu reto. Aconselho-o a tratar desse problema com a maior urgência. O cân­cer do reto é uma doença séria e quase sempre fatal se não for tratada. Ele irá provavelmente espalhar-se para outras partes do corpo se não for removido. “Se não for tratado e se espalhar, será então improvável que o senhor se cure”, escreveu o médico.
Para Dave Lane só havia uma esperança de sobrevivên­cia. Era algo que tinha certeza que os médicos e cirurgiões nunca entenderiam.
Dave Lanese tornara cristão bem cedo em sua vida. Era ativo na igreja. No ano anterior, Dave servira fielmente a Deus num ministério na prisão. Como resultado de seus encontros nas cadeias e penitenciárias locais, ele vira vários prisioneiros transformados pelo poder de Deus.
A igreja em que Dave crescera, no entanto, cria que o poder de Deus para curar estava limitado aos dias do Novo Testamento. Mas quanto mais lia a Palavra, tanto mais convencido ficava de que o Senhor é o mesmo “on­tem, hoje e para sempre”.
Não havia agora ninguém mais a quem recorrer. Os médi­cos tinham pronunciado uma sentença de morte.
“Senhor”, orou ele, “preciso de um milagre”.



BENNY HINN

segunda-feira, 24 de maio de 2010

4º ANIVERSÁRIO DA IBNE



FOI UMA BÊNÇÃO!!!!

4º ANIVERSÁRIO....ATÉ NOS AJUDOU O SENHOR, POR ISSO ESTAMOS ALEGRES......TODA HONRA E GLÓRIA SEJA DADA À ELE.

DISCÍPULOS


Você é um Verdadeiro Discípulo de Jesus?


A palavra "discípulo" aparece centenas de vezes no Novo Testamento, onde é usada para descrever os seguidores de Jesus com muito mais freqüência do que "cristão" ou "crente". Um discípulo é uma "pessoa que segue os ensinamentos de um mestre" (Dicionário da Bíblia Almeida). Visto que o mestre dos cristãos é o próprio Jesus, o verdadeiro discípulo aprende e segue a vontade do Filho de Deus. Mas, será que todos que se dizem cristãos são verdadeiros discípulos do Senhor? Ao invés de olhar para outros e criticar hipócritas, vamos examinar as nossas próprias atitudes e ações para ver se nós realmente somos discípulos de Jesus.

Como Jesus Define o Discípulo

Três dos relatos do evangelho incluem as palavras desafiadoras do Cristo: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lucas 9:23; veja Mateus 16:24; Marcos 8:34). Encontramos aqui três elementos essenciais do verdadeiro discipulado, que apresentam desafios enormes: Negar a si mesmo. Enquanto o mundo e muitas religiões começam com o egoísmo do homem, Jesus exige a auto-negação. As igrejas dos homens convidam as pessoas a realizar seus sonhos de riqueza, felicidade sentimental e posições de honra, mas a mensagem do Senhor é outra. Ele pede que a pessoa negue os seus próprios desejos para fazer a vontade dele. Tomar a sua própria cruz. Jesus veio para oferecer a vida, mas o caminho para a vida passa pelo vale da morte. Não somente a morte do Cristo, mas a nossa também. Paulo disse: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:19-20). Seguir a Jesus. Várias religiões e filosofias exigem sacrifício e auto-negação. Algumas ensinam "preceitos e doutrinas dos homens" e "rigor ascético" que proíbem coisas que Jesus não proíbe (Colossenses 2:20-23). O benefício não vem de auto-negação em si, ou simplesmente de tomar qualquer cruz. Jesus Cristo é o único caminho que leva à vida eterna (Atos 4:12).

Vamos considerar algumas aplicações práticas destes princípios.

Seguir a Jesus, Não aos Homens: Lealdade

A relação de discípulo e mestre tem sido explorada por homens em muitos movimentos religiosos. O raciocínio é relativamente simples. Tirando alguns versículos do contexto e torcendo um pouquinho o sentido de outros, é fácil ensinar aos adeptos a necessidade de submissão quase absoluta aos homens. Considere esta abordagem: "O discípulo não está acima do seu mestre.... Basta ao discípulo ser como o seu mestre...." (Mateus 10:24-25). Alguns homens na igreja são chamados "mestres" (Atos 13:1; Efésios 4:11; Hebreus 5:12; Tiago 3:1). João teve discípulos (João 1:35). Devemos obedecer aos nossos guias (ou líderes, NVI) e ser submissos a eles (Hebreus 13:17). Utilizando tais versículos, torna-se fácil obrigar os mais novos na fé a seguir quase que cegamente a liderança de homens supostamente espirituais. Vários movimentos religiosos se baseiam em sistemas de discipulado nos quais cada "discípulo" é guiado por um "mestre" ou "discipulador", num apirâmide ou hierarquia de autoridade humana.

Há vários problemas com este tipo de discipulado: Investe autoridade excessiva em homens. A palavra traduzida "mestre" quer dizer, na maioria das vezes, "professor". A ênfase está no ensinamento da palavra, não na autoridade de uma pessoa sobre outras. Quando se trata de uma relação que envolve autoridade, as palavras de Jesus são claras e estabelecem a regra que precisamos aplicar hoje: "Vós, porém, não sereis chamados mestres [rabis, NVI], porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos" (Mateus 23:8). Esquece as qualificações dadas por Deus para os líderes. Num sentido limitado, Deus deu responsabilidade de liderança a alguns homens na igreja. No primeiro século, os apóstolos guiavam as igrejas por instrução inspirada e pelo exemplo de imitação de Jesus (1 Coríntios 11:1). Eles iniciaram a prática de escolher presbíteros (também chamados "bispos" e "pastores"-veja Atos 20:17,28; 1 Pedro 5:1-3; Efésios 4:11) em cada igreja (Atos 14:23; Tito 1:5). Poucos homens demonstram as qualificações exigidas por Deus para exercer a função de presbítero ou pastor (veja 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Estes homens têm a responsabilidade de cuidar e presidir ou liderar a igreja (1 Timóteo 3:5; 5:17). São os guias que velam pelas almas das ovelhas (Hebreus 13:17). Ignora as limitações na liderança dos pastores. Mesmo nas igrejas que têm bispos qualificados, estes são limitados na maneira de guiar ou liderar a igreja. Não têm autoridade absoluta, arbitrária ou despótica. Eles não ditam regras; pelo contrário, mostram um exemplo de como seguir as regras do Supremo Pastor (1 Pedro 5:1-4). Confunde o papel de evangelistas. Evangelistas são homens que pregam a boa nova (o evangelho). A autoridade deles é limitada ao trabalho de ensinar, corrigir e exortar pela palavra. As cartas de Paulo aos evangelistas Timóteo e Tito apresentam um modelo de homens que vivem vidas exemplares e pregam fielmente a palavra pura de Jesus (1 Timóteo 4:12-16; 2 Timóteo 4:1-5). Nada sugere uma posição de superioridade sobre os irmãos.

Homens que querem "melhorar" o plano de Deus e dominar sobre outros procurarão apoio nas Escrituras, pervertendo o sentido da palavra do Senhor. Todos os cristãos devem lembrar que temos um só Mestre, e que todos nós somos irmãos (Mateus 23:8).

Assumir Compromisso com Jesus: Conversão

Ser discípulo de Jesus exige um compromisso sério com ele. Em Mateus 28:18-20, Jesus destaca dois aspectos deste compromisso: Batismo para entrar em comunhão com Deus (veja também Atos 22:16; Gálatas 3:27; Romanos 6:3-7). Obediência absoluta aos ensinamentos de Jesus. Muitas pessoas se dizem seguidores de Jesus sem dar os primeiros passos de obediência à palavra dele. Para sermos discípulos verdadeiros, temos de apresentar os nossos corpos como sacrifícios a ele, sendo transformados e renovados pela palavra do Senhor (Romanos 12:1-2).

Imitar o Caráter do Cristo: Proceder

Uma vez que reconhecemos Jesus como o nosso Mestre, devemos aprender das palavras e do exemplo dele. Um dos propósitos da vinda dele à terra é apresentado em 1 Pedro 2:21-22- "...Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado...."

Como discípulos do perfeito Mestre, devemos nos esforçar para desenvolver o caráter dele, tornando-nos "co-participantes da natureza divina" (2 Pedro 1:4). Assim procuraremos pensar como Jesus pensa, e agir como ele agiria. Que desafio!

Respeitar a Autoridade do Mestre: Obediência

O entendimento da relação do discípulo com o Mestre naturalmente criará em nós um respeito profundo pela vontade do Senhor. Enquanto outros defendem muitas práticas erradas, dizendo que Deus não as proibiu, o discípulo fiel examina com mais cuidado e percebe que a Bíblia não é um livro de proibição e, sim, de permissão. Ao invés de tentar justificar a sua própria vontade, o seguidor de Jesus se limita às coisas que Deus permite, as coisas autorizadas nas Escrituras. Ele percebe, pelo estudo da palavra, que não devemos ultrapassar o que Deus revelou, pois tal abordagem aumenta a arrogância ao invés de demonstrar a humildade de servos do Senhor (1 Coríntios 4:6). Pessoas egoístas seguirão a sua própria sabedoria e dirão que têm liberdade para tratar a Bíblia como uma mensagem "dinâmica" que se adapta à circunstância atual (Provérbios 14:12; Jeremias 10:23; 1 Samuel 13:12). Mas as pessoas espirituais mostrarão respeito maior para com Deus, sabendo que ele é perfeito e perfeitamente capaz de revelar sua vontade aos homens "uma vez para sempre" (Judas 3) para os habilitar "para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17). O servo fiel entende que o Mestre Jesus recebeu autoridade para mudar a lei, fazendo o que não fora autorizado anteriormente (Hebreus 7:11-14). Mas o discípulo humilde jamais ousaria mudar a lei ou ultrapassar o ensinamento de Jesus (2 João 9).

Buscar a Unidade que Jesus Pede: Cooperação

Jesus quer a unidade dos seus discípulos (João 17:20-23). Esta cooperação não vem por estruturas e regras humanas, e sim por amor a Deus. Homens podem forçar uma conformidade superficial por regras e sistemas de organização e controle. Deus trabalha de outra forma. Ele confia na sua própria palavra para criar a unidade que ele quer (1 Coríntios 1:10). Se cada discípulo continua se aproximando do Senhor, naturalmente estará se unindo cada vez mais aos outros discípulos verdadeiros. Cristãos se reunindo em congregações locais edificam e encorajam um ao outro (Efésios 4:16; Hebreus 10:23-25). Divisão vem quando pessoas seguem diversas revelações (Isaías 19:2-3), ou seguem líderes humanos e não o próprio Senhor (1 Coríntios 1:11-13). Cristo morreu por nós. Somos batizados em Cristo. Ele é o nosso Mestre e o foco das nossas vidas!

Produzir Fruto: Perseverança e Crescimento

O discípulo de Jesus produz fruto (João 15:8). Pelo fato que aceita a palavra de bom e reto coração, e desenvolve a sua fé com perseverança, ele se torna frutífero (Lucas 8:15). O discípulo produz fruto pelas boas obras que faz (Tito 3:14; Efésios 2:10). Produzimos fruto quando obedecemos ao nosso Senhor (Lucas 6:46), progredindo com perseverança (Hebreus 12:1).

Sejamos Discípulos de Jesus!

Reconhecendo o amor de Jesus para conosco, livremo-nos dos sistemas de domínio inventados por homens que querem liderar seus próprios discípulos. Porém, esta liberdade não nos deixa sem responsabilidade de servir. O verdadeiro discípulo de Jesus fará sempre a vontade do Bom Mestre!

DO TAMANHO DO GRÃO DE MOSTARDA





O Grão de Mostarda, o Fermento e a Semente que Cresce

O grão de mostarda que Jesus tinha em mente na sua parábola (Mateus 13:31-32) era

provavelmente a mostarda preta, uma árvore que cresce até uma altura de

aproximadamente 5 metros. “Entre os rabinos, um ‘grão de mostarda’ era uma

expressão comum para qualquer coisa muito pequena” (ISBE, vol. 3, pág. 2101). Era

uma verdadeira maravilha que uma árvore bastante grande para que as aves

repousassem em seus ramos pudesse sair de uma tão pequena semente.

W. F. Adeney (Pulpit Commentary) aponta três aspectos do crescimento do reino que

podem ser vistos na parábola do grão de mostarda;

Œ Parece pequeno no começo: poucos, nos dias de Jesus, poderiam ter imaginado

como ele e seu grupo não promissor de apóstolos viraria o mundo de cabeça para

baixo dentro de poucos anos (Atos 17:6) e finalmente mudaria o curso da história

mundial com suas palavras inspiradas.

 Contém o centro da vida: uma pequena pedra não tem vida e não gerará nada. Para

a semente de mostarda produzir uma grande árvore precisa conter a maravilhosa fonte

de vida. Ainda que a palavra de Deus pareça insignificante para alguns, ela contém a

fonte da vida espiritual que determina uma transformação radical na vida dos que

crêem.

Ž Tem grande desenvolvimento: ao pensar no desenvolvimento do reino alguns

raciocinam em termos sectários e concentram a atenção no crescimento do número de

indivíduos associados numa aliança de igrejas. O reino, porém, não tem nada a ver

com uma associação de igrejas locais; antes, envolve o domínio de Cristo nos corações

dos indivíduos. Portanto, o desenvolvimento do reino pode ser melhor visto não em

crescimento estatístico numa “Lista de Igrejas”, mas nas mudanças poderosas nos

indivíduos que são libertados de vidas vazias e egoístas, para se tornarem potências

para o bem no mundo.

A parábola do fermento mostra o modo penetrante pelo qual o reino influencia tudo o

que toca. Quando o fermento do reino está em nossos corações, colegas de trabalho ou

da escola perceberão a influência fermentante provindo desse em nossas vidas.

A parábola da semente que cresce, em Marcos 4:26-28, salienta o maravilhoso

crescimento do princípio básico do reino. Assim como os maravilhosos segredos da vida

estão além de nossa compreensão, assim também está a ação da palavra de Deus no

coração de uma pessoa.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O ENCONTRO COM DEUS




Gênesis 32:22-31

Naquela noite Jacó levantou-se, tomou suas duas mulheres, suas duas servas e seus onze filhos para atravessar o lugar de passagem do Jaboque. 23 Depois de havê-los feito atravessar o ribeiro, fez passar também tudo o que possuía. 24 E Jacó ficou sozinho. Então veio um homem que se pôs a lutar com ele até o amanhecer. 25 Quando o homem viu que não poderia domina-lo, tocou na articulação da coxa de Jacó, de forma que lhe deslocou a coxa, enquanto lutavam. 26 Então o homem disse: Deixe-me ir, pois o dia já desponta. Mas Jacó lhe respondeu: Não te deixarei ir, a não ser que me abençoes.

27 O homem lhe perguntou: qual é o seu nome? Jacó, respondeu ele.

28 Então disse o homem: Seu nome não será mais Jacó, mas sim Israel, porque você lutou com Deus e com homens e venceu.

29 Prosseguiu Jacó: Peço-te que me digas o teu nome. Mas ele respondeu: Por que pergunta o meu nome? E o abençoou ali.

30 Jacó chamou aquele lugar Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face e, todavia, minha vida foi poupada. 31 Ao nascer do sol atravessou Peniel, mancando por causa da coxa. 32 Por isso, até o dia de hoje, os israelitas não comem o músculo ligado à articulação do quadril porque nesse músculo Jacó foi frido.

Peniel faz mais sentido para nós hoje, do que quando fizemos o nosso Encontro. Afinal, quando fizemos o nosso Encontro estávamos mais curiosos e apreensivos com o que seria o Encontro em si e em adentrarmos aos tão afamados segredos do G12 do que qualquer outra coisa.

Jacó, quando chegou ao Val de Jaboque, era um homem experimentado na vida, já gozando de certa maturidade.



a) Havia deixado a casa dos pais há pelo menos vinte anos,

b) Trabalhara arduamente para o sogro e precisou de muita habilidade e graça para não ser passado para traz,

c) Tivera sua experiência pessoal com Deus, recebendo do próprio Deus Eterno a confirmação da promessa feita a Abraão e a Isaque – na visão da escada, em Gn 28:13ss E eis que o Senhor estava em cima dela, e disse: Eu sou o Senhor, o Deus e Abraão teu pai, e o Deus de Isaque: esta terra, em que estás deitado, ta darei a ti e à tua semente; 14 E a tua semente será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua semente serão benditas todas as famílias da terra. 15 E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque te não deixarei, até que te haja feito o que te tenho dito.

d) Constituíra família – por sinal uma grande família constituída de duas esposas legítimas, Raquel e Lia, mais duas concubinas, Bila e Zilpa, além de onze filhos homens.

Nós, também, hoje, avançamos na nossa experiência dentro da Visão que o Senhor nos deu. Meses já se passaram desde o seu Encontro, você passou por uma célula, pela escola de líderes, foi legitimado líder de célula, ganhou discípulos, foi legitimado doze... Aparentemente isto pode representar a maturidade. Porém, à luz da experiência de Jacó, entendo que a vivência que você carrega serve para possibilita-lo a experimentar um nível de cura – o nível mais profundo que permite Deus mexer nas áreas mais internas do nosso coração.

Neste nível o Senhor trata do medo.

Jacó estava aterrorizado. Temia pelo seu futuro e da sua parentela. Tinha informações de que seu irmão vinha ao seu encontro com um exército de 400 homens. Esaú, o ressentido, prometera vingar-se de Jacó face a forma como perdeu a bênção do pai através da mancomunação deste e sua mãe, Rebeca.

Medo do irmão com quem rompera – mal sabia que o Senhor se encarregara de tratar do coração de Esaú.

Medo de perder sua família e seus bens – medo de haver trabalhado vinte anos em vão – mal sabia que Jeová-Jireh era o Deus que o respaldava.

Medo das perdas que poderia contabilizar face haver obedecido ao comando de Deus – de retornar à terra de seus pais.

Peniel foi um tempo de Jacó vencer seus medos.

Jesus esteve em Jaboque para dar aulas de como ser um guerreiro, de como lutar para Jacó!

Se até com Deus você luta e prevalece, meu amigo, por que ter medo?

Ore agora clamando ao Senhor que lhe ajude a vencer o medo. Peça a Jesus que o ensine a ser um guerreiro!

O PASTOR E SUAS OVELHAS



Pastores e ovelhas eram uma parte tão familiar do mundo antigo que se tornaram uma pronta metáfora para os escritores bíblicos. O terno cuidado dos pastores com suas ovelhas levaram Davi e seus companheiros salmistas a falar do Senhor como o pastor de Israel (Salmos 23; 80:1), e de Israel como “as ovelhas do teu pasto” (Salmos 100:3; 95:7; 79:13; 78:52).

Os profetas também, em suas visões messiânicas, viram Deus de modo semelhante: “Como um pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seio; as que amamentam, ele guiará mansamente.” (Isaias 40:11); “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei...” (Ezequiel 34:15-16).

Escritores do Velho Testamento também fizeram uso efetivo da bem conhecida disposição das ovelhas para se desgarrarem. De nossos caminhos pecaminosos Isaías escreveu: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas” (Isaías 53:6) e o mais longo dos salmos termina com este queixoso apelo: “Ando errante como ovelha desgarrada; procura o teu servo, pois não me esqueço dos teus mandamentos” (Salmo 119:176).

Em sua ilustração do pastor e das ovelhas (Lucas 15:3-7; Mateus 18:12-14), Jesus estava não somente abordando seus ouvintes pela prática conhecida, mas com uma metáfora bíblica conhecida. Não havia meio deles perderem a lição. Jesus, como o fez seu Pai, via os homens como “aflitos e exaustos, como ovelhas sem pastor” (Mateus 9:35).

As ovelhas comumente se perdem devido a sua própria despreocupação. Esquecendo tanto o rebanho como o pastor elas perambulam sem destino, tendo na mente nada mais do que a próxima moita de capim. Não há pensamento em lobos ou profundos precipícios. Como isto espelha acuradamente nossos modos ineptos! Não é que um dia tenhamos a idéia de ser ímpios e então comecemos metodicamente a cumprir nossa ambição. Estamos meramente tão preocupados com os desejos e circunstâncias presentes que nos tornamos distraídos das conseqüências de nossas escolhas. Vidas vividas sem propósito tornam-nos peões de nossas paixões e, seja de propósito ou não, encontramo-nos antes que o saibamos, longe de Deus, miseráveis em nosso desamparo e feridos. Tais ovelhas não representam os orgulhosos e os teimosos, mas os infelizes, aqueles que são rápidos em admitir sua própria estupidez e pecado mas, não obstante, são assim mesmo perdidos.

Mas o foco da parábola está no pastor. Argumentando do menor para o maior, Jesus toma a atitude conhecida de um pastor para com uma ovelha perdida, para justificar sua atitude para com as pessoas perdidas, e para expor o espírito sem misericórdia de seus críticos. Ele tinha antes usado o mesmo tipo de argumento, da atitude de um médico para com o doente (Mateus 9:12). Os fariseus sabiam que nenhum pastor verdadeiro jamais abandonaria uma ovelha perdida ainda que o resto do seu rebanho estivesse seguro. Com pastores a preocupação não era meramente econômica, mas sentimental. Eles ficariam freqüentemente ligados às ovelhas até o ponto de chamar cada uma delas por seu próprio nome especial (2 Samuel 12:3; João 10:3).

Os fariseus também sabiam que o pastor, quando achasse sua ovelha, não a esmurraria com raiva, mas carregaria a desgarrada, agora severamente enfraquecida, gentilmente em seus ombros. Mais ainda, quando ele retornasse, ele voltaria em franca alegria.

Com esta simples ilustração Jesus levantou uma questão implícita com seus detratores: como poderiam eles ter tal compaixão por uma ovelha e tratar os homens com tal arrogante e egoísta dureza. Eles não somente não tinham buscado o pecador perdido, mas não se regozijariam com sua recuperação. E com isto eles tinham mostrado dramaticamente como sua própria disposição diferia da divina. Enquanto Deus se regozija, eles amuam. Enquanto o céu perdoa, eles cospem seu desprezo. Enquanto o bom Pastor busca recuperar o rebanho espalhado, eles vivem para devastá-lo. É um quadro sombrio.

Mas alguns podem ficar envergonhados pela observação conclusiva de Jesus que “haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos (retos) que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7). Ele está sugerindo que Deus sente uma alegria menor pelos justos do que pelo pecador recuperado? As duas coisas. A alegria de recuperar o perdido é um tipo especial de alegria, uma alegria cheia de alívio, mas isso nunca exclui como profundo, um deleite naquilo que nunca foi perdido. E, o termo justo ou reto que Jesus usa aqui tem um toque irônico em si. Quem, no mundo, seria tão justo que não precisasse de arrependimento? Infelizmente, os fariseus pensavam que poderiam nos dizer. A verdade é que todas as ovelhas desgarraram (Romanos 3:9, 10) e precisam da misericórdia daquele “grande Pastor das ovelhas” que nos redime “pelo sangue da eterna aliança” (Hebreus 13:20). Este grande Pastor “apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seu seio; as que amamentam, ele guiará mansamente” (Isaías 40:11).

TODO 2º DOMINGO DO MÊS

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