sexta-feira, 30 de agosto de 2013

RIQUEZA NÃO É PRA SER ACUMULADA

Precisamos entender que a riqueza não é para ser acumulada, mas distribuída (Atos 20.35)


Jesus disse que é muito difícil um rico entrar no reino de Deus. Na verdade, é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico ser salvo. 

Contudo, o que para os homens é impossível, é possível para Deus (Lucas 18.24-27). O rico não pode fazer do dinheiro o seu deus nem pôr a sua confiança na instabilidade das riquezas (1Tm 6.17). 

Os ricos têm um grande ministério: ajudar os pobres. Eles precisam ser generosos no dar. Eles precisam aprender a repartir os seus bens. Zaqueu, ao se converter a Cristo, resolveu destronar o deus Mamom do seu coração. A generosidade foi a primeira evidência da sua conversão (Lc 19.8). 

Jesus fala sobre um rico avarento que se regalava em suas festas sem se apiedar de Lázaro, faminto à sua porta. Sua riqueza tornou-se o combustível da sua própria ruína. Ele morreu e foi para o inferno, porque amou mais o dinheiro do que a Deus e ao próximo. Ele não foi para o inferno por ser rico, mas por ser avarento (Lc 16.19-31).

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

COMO VENCER OS OBSTÁCULOS DA VIDA

Como superar obstáculos intransponíveis? 
Como destruir barreiras indestrutíveis?
 Lucas 7:11-17

Registra o caso da viúva de Naim, que perdeu seu único filho. Como vencer o maior de todos os obstáculos: a morte?
Como lidar com uma situação tão difícil?
já não lhe restava nenhuma força. Não havia mais saída. Seu filho estava morto, e com ele seus sonhos. Este tem sido o retrato da sua vida? Você está desistindo da vitória?

Antes de enterrar o filho, aquela viúva encontrou Jesus. Um grande milagre ocorreu. Jesus ressuscitou o menino e com ele, seus sonhos. Com Jesus, você vencerá qualquer obstáculo. Você quer ter um encontro com Ele?

Antes de enterrar seu sonho, entregue-o a Jesus.

Jesus disse em Jo 11:40
"Se creres verás a glória de Deus"

Ore...
Jesus, salva-me. Muda-me. Transforma-me.
Amém!

Siga a Jesus e você será salvo.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

PARA QUEM É PAI

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença à vida. Crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.Mas não crescem todos os dias de igual maneira. Crescem de repente.

Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do Maternal? A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça! Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros.Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas. E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.

Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, pôsteres, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.

Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.

Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas “pestes”. Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e orando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a orar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade. E que a conquistem do modo mais completo possível. O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam. Aprendemos a ser filhos depois que somos pais. Só aprendemos a ser pais depois que somos avós…”

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

VIDA ABUNDANTE


“[...] eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” Jo 10.10



“Se você tem sonhos, dê uma chance para que eles venham a se concretizar.” Bill Gates. Você é um ser real. A sua vida é uma exuberante realidade. A sua influência no mundo ao seu redor é genuína. Você foi abençoado com o dom precioso da vida e com muitas opções de escolha. A ideia de que você é uma vítima das circunstâncias é uma fantasia vazia, rala e superficial. Você não é uma vítima.

Os eventuais e momentâneos altos e baixos são apenas meros e diminutos fios dentro do tecido muito maior e mais complexo que compõe a sua existência. Do alto da sua experiência, o apóstolo Paulo declarou:“Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartura, como de fome: assim de abundância, como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.11-13). 

Deus nos tem dado a vida e ele deseja que esta vida seja vivida em abundância. A maneira que respondemos às circunstâncias – sejam elas boas ou ruins – é que irá determinar a qualidade da nossa vida.


Deus bendito, somente ao teu lado há vida plena e abundante. Eu aceito o convite de viver em comunhão contigo e experimentar o que tu tens preparado para mim. 

Em nome de Jesus. Amém.

TODO 2º DOMINGO DO MÊS

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