segunda-feira, 30 de maio de 2011

A JUSTIÇA DE DEUS



Uma definição simples da justiça divina é que ele é o atributo que reflete a integridade moral de Deus. A justiça de Deus não inocenta os culpados, por mais escondidos que eles estejam, nem culpabiliza os inocentes, por mais caluniados que eles sejam. Deus é onisciente e conhece a dimensão exata da nossa culpa, e também sabe quando alguém está transferindo sobre outrem uma falsa culpa. Assim, quando Adão lançou a sua acusação contra Deus e sua esposa, pelo seu pecado, o Senhor puniu todos segundo a iniqüidade de cada um. Não há injustiçados nem omissões no tribunal divino.

A justiça de Deus tem motivo certo e medida certa. Embora a santidade ofendida seja de grau infinito, exigindo uma punição eterna, ela não será aplicada nos escolhidos de Deus, pois, esta punição foi imputada no amado Filho, sobre a cruz. Mas, por causa do Seu redentor propósito eterno, Ele decidiu condicionar o Seu perdão ao nosso arrependimento (At 3:19). Ele nos pune para manifestar a Sua glória, sem excessos, corrigindo e educando-nos para vivermos a Sua santidade, à imagem de Cristo.

A justiça de Deus não é negociada, não é comprada, nem é subornada. A Sua justiça muitas vezes, ao nosso parecer, é lenta: porque ela não está a serviço de poder econômico algum, de poder político algum, de religioso algum. Deus é independente de qualquer necessidade e absoluto em Suas decisões. Nada pode intimidá-lo na aplicação da Sua justiça. Ninguém pode manipular os resultados dos Seus juízos, nem torcer aos padrões da Sua retidão.

Deus retribui a cada um segunda a sua medida. A justiça de Deus separa o falso do verdadeiro, o joio do trigo, o fingido do autêntico, o condenado do perdoado, o incrédulo do crente, o perdido do salvo. A justiça de Deus coloca de um lado as boas obras meritórias e do outro, as boas obras produzidas pelo coração purificado e agradecido. Deus é inerrante em Suas sentenças, bem como é exato em suas recompensas.

A justiça de Deus traz à tona os pecados não confessados nem abandonados, e joga no lixo os pecados arrependidos. A justiça de Deus é terrível para aqueles que amam mais a impiedade do que a Sua santidade. Ela se manifesta agora de forma esporádica e há de se revelar no futuro próximo de forma conclusiva. É o que chamamos de juízo final! A Escritura declara em tom absoluto e solene: Deus é justo juíz, Deus que sente indignação todos os dias (Sl 7:11).

segunda-feira, 16 de maio de 2011

DESFILE DESPERTA DÉBORA 2011

NENHUMA ARMA PREPARADA CONTRA ITAPERUNA, VAI PREVALECER.






















VAMOS JUNTOS ADORAR AO SENHOR!


NÃO FARÁ DEUS JUSTIÇA AOS SEUS ESCOLHIDOS?


Ao lermos o Novo Testamento, vemos que o Senhor Jesus gostava de ensinar por meio de parábolas. Elas serviam para exemplificar os ensinamentos do Mestre. Uma dessas histórias é a “Parábola do Juiz Iníquo”, narrada em Lucas 18.1-8. Essa é uma ilustração maravilhosa de como Deus está pronto para atender a cada um de seus filhos.
Lendo o texto percebe-se que a chave é orar sempre e nunca esmorecer. A parábola nos fala a respeito de um juiz iníquo, perverso, injusto e cruel, que não temia a Deus e nem respeitava homem algum, e também de uma viúva que sempre pedia àquele juiz para que ele resolvesse a sua causa. Cansado de tanto ser importunado por ela, o juiz acabou solucionando o seu problema.
É interessante esse contraste: um juiz que não temia a Deus e nem respeitava ao homem pôde ser levado a fazer justiça a uma viúva que o importunava; quanto mais o justo Juiz do universo poderá fazer por nós! O que Jesus deseja ensinar por meio desta mensagem é que o cristão deve ser encorajado a orar confiantemente em Deus. Ele sempre atende e está pronto para fazer isso a qualquer momento, pois ele é Deus e pode todas as coisas. Deus traz à existência as coisas que ainda não existem somente para abençoar aos seus filhos: “(…) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, que vivifica os mortos, e chama à existência as coisas que não existem, como se já fossem.” (Rm 4.17).
Muitas pessoas podem estar como a viúva dessa parábola, sentindo-se desamparados e destituídos de todos os recursos. Entretanto, aquela viúva não desistiu. Ela orou e perseverou na busca por uma solução. Esta também deve ser a atitude de cada filho de Deus: orando e perseverando, buscando nele a solução para os problemas e dificuldades pelas quais se esteja passando.
Devemos, porém, nos lembrar sempre que o desejo do coração de cada pessoa deve estar em conformidade com a vontade do Senhor. Muitas vezes a pessoa pede algo para Deus que não está de acordo com a sua vontade. Os mais apressados “passam na frente” de Deus, precipitam-se em suas decisões e logo depois sofrem as conseqüências, vendo que agiram erradamente. Deus tem o tempo certo para todas as coisas. Ele tem prazer em realizar os sonhos e desejos de seus filhos.
Finalmente no versículo 8, encontra-se a seguinte pergunta: “Contudo, quando vier o filho do homem, achará, porventura, fé na terra?”. Será que Deus achará fé no coração daqueles que se dizem filhos de Deus? Ou encontrará corações vazios, sem esperança, sem Jesus?

domingo, 15 de maio de 2011

O POVO DE DEUS FOI CONVOCADO A LEVANTAR-SE


“E o povo se pôs em pé”. O povo estava espiritualmente caído, isso é uma figura de todos os crentes que vivem fora da vontade de Deus. Um grande número de cristãos se encontram hoje fora da vontade de Deus; estão caídos e impotentes como o homem que foi vitima dos salteadores, entre Jericó e Jerusalém, ficou caído no caminho. Muitos não tem forças para erguer-se. Não sei como está você. Qual seu estado espiritual neste momento? A quanto tempo você está caído? Jesus te diz o mesmo que disse ao paralítico: “Levanta-te e anda” Esta palavra é dirigida aos servos de Deus que vivem acomodados ao modo de agir mundano, vencidos pela indiferença e pelo comodismo e como tais se tornaram infrutíferos e fracassados. “Desperta oh tu que dormes, levanta-te de entre os mortos e Cristo te esclarecerá” Efésios 5:14. O filho pródigo é exemplo de alguém recuperado. Cansado das amarguras da vida o jovem exclamou: “Levantar-me-ei e irei ter com meu pai”. E teve sua vida transformada. E o apelo que o Senhor dirige à sua Igreja hoje é: “Lembra-te de onde caíste e arrepende-te” Apoc. 2:5. Levanta-te de tua vida fria e indiferente.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O PRINCIPAL OBJETIVO DA FÉ É ESPIRITUAL


A vitória dos heróis da fé não se resume a este mundo. A história de Abel, por exemplo, parece um fracasso: trouxe uma oferta ao Senhor e foi assassinado pelo irmão (HB 11 v.4).
A história de Abraão também pode parecer decepcionante. Depois de viajar para a terra prometida, não tomou posse dela (v.9). Ficou morando lá em tendas, mudando-se de um lado para outro.
Muitos deles morreram sem alcançar a promessa (v.13), mas foram fiéis até a morte, crendo que o Senhor lhes preparou uma cidade celestial (v.16).
Muitos esperam que a fé lhes proporcione uma vida abastada neste mundo, mas Deus não nos prometeu isso. Precisamos ter os olhos fitos no céu, pensando nas coisas que são de cima (Cl 3.1-4), ajuntando tesouros no céu (Mt 6.20), aguardando a nossa entrada na glória celestial, sabendo que não somos deste mundo, assim como Jesus não é.  
Toda conquista honesta neste mundo será bem-vinda, como as tendas de Abraão (v.9), mas precisamos estar conscientes de que a nossa pátria não é aqui. As características da tenda, um tipo de moradia provisória, demonstram nossa transitoriedade neste mundo e a fugacidade das coisas terrenas. Somos, aqui, apenas peregrinos, forasteiros (v.13).
Nossa fé precisa ser suficiente para andarmos com Deus neste mundo, como Enoque andou, mas o mais importante será o nosso traslado quando o Senhor nos tomar para si (v.5). 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

MILAGRES E SINAIS


 

“Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele.” Jo 3.2
O Senhor sempre esteve muito presente no meio do povo, revelando-se com grande poder e autoridade. Através dos sinais e maravilhas o Eterno mostrava-Se como o Todo Poderoso, não deixando margens para dúvidas ou questionamentos.
As ações extraordinárias, milagres e sinais, foram-nos dados para vermos a manifestação da glória de Deus Pai e do Senhor Jesus (“Isso está acontecendo para que Deus revele o seu poder glorioso; e assim, por causa dessa doença, a natureza divina do Filho de Deus será revelada.” Jo 11.4“manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.” Jo 2.11).
O Senhor Deus, no desenrolar da história do povo escolhido, manifestou-se poderosamente, em algumas situações de forma direta e em outras, através de homens santos; milagres, sinais e obras poderosas testemunharam o poder soberano do Todo Poderoso, chamando o povo a adorá-Lo e a servi-Lo.
Homens fiéis foram escolhidos para manifestar a glória de Deus em tempos passados; mas, este poder e autoridade continuam disponíveis aos santos dos dias atuais.
O Senhor agiu poderosamente através de: MOISES E ARÃO; JOSUÉ; SANSÃO; SAMUEL; PEDRO; IZAIAS; ENTRE OUTROS...
O poder do Senhor está disponível ainda hoje. Vivemos dias nos quais é preciso que a glória do Pai seja revelada em ações poderosas.



TODO 2º DOMINGO DO MÊS

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