quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
SHALOM, A PAZ DE DEUS!
EGOÍSMO
Enquanto o egocentrismo leva uma pessoa a considerar-se a mais importante, o centro do mundo, o egoísmo é manifestado por um apego excessivo a si mesma que faz com que ela busque, de maneira exclusiva e calculada, a satisfação de seu prazer e seus próprios interesses, mesmo em detrimento do bem-estar e dos interesses alheios.
Na bíblia, vemos que os egoístas, a fim de conseguirem o que desejavam, foram capazes de matar ou destruir pessoas e famílias. A rainha Jezabel e o rei Acabe exemplificam isso. Jezabel mandou matar Nabote por causa de uma vinha que o esposo dela, Acabe, cobiçava (I Rs 21). Atente, porém, para o terrível fim de Jezabel, registrado
Todo agoísta vive num universo fechado constituído pelo seu EU. Seu relacionamento com as pessoas que o rodeiam é alterado de acordo com as vontades e os desejos dele, que visam somente ao seu bem-estar. O egoísta nunca se preocupa com seu próximo ou pensa neste, não tem outra referência a não ser ele mesmo, tem um apego exagerado a si próprio, é demasiadamente ciumento, incapaz de negociar em caso de dissensão, de aceitar um compromisso, rever uma opinião ou escutar a do outro. Ele despreza o ponto de vista alheio-apenas o seu é que conta. Por último, e mais importante, o egoísta suscita e mantém conflitos porque não satisfaz às necessidades dos outros.
É essencial saber que a base dos relacionamentos interpessoais é precisamente o fato de que cada indivíduo coopera para a satisfação das necessidades do outro. No tocante às convenções sociais, podemos chamar isso de “contrato relacional”. Ninguém basta a si mesmo. Todo ser humano precisa do outro. Portanto, necessita manter relações sociais.
No Éden, Adão devia sentir-se frustrado ao tentar estabelecer uma conversa com algum animal. As necessidades fisiológicas do primeiro homem eram satisfeitas com a bebida, a alimentação, o sono, e as espirituais, por Deus, mas faltava a Adão um contato direto com outro ser humano para o homem ter suas necessidades emocional e intelectual supridas.
Deus, em Sua sensibilidade, apercebeu-se disso, constatando que não era bom que o homem estivesse só (Gn 2:18). Assim, Ele criou Eva. Desde então, e enquanto o ser humano existir, sempre buscará satisfazer suas necessidades espirituais, emocionais, físicas e materiais. Isso é normal e saudável. Mas o Senhor nos ensina a fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem (Jo 13:34).
Drª Elizete Malafaia
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
COMO VEM UM AVIVAMENTO?
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
A LUZ É JESUS
As palavras de Isaías 60.1-2 são dirigidas a Israel. A luz era e é Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel e Salvador do mundo. A oferta da luz e da separação foi feita inicialmente aos judeus. Ela era destinada a Israel, que, entretanto, rejeitou a Jesus. Assim, Ele voltou-se para os gentios. Isso torna-se bem evidente no versículo 3: “As nações (os gentios) se encaminham para a tua luz…” Portanto, as palavras do versículo 2b ainda aguardam seu cumprimento final: “mas sobre ti (Israel) aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti”. Isso ainda não ocorreu com Israel, de modo que deverá cumprir-se no futuro.
No mesmo capítulo, o profeta Isaías proclama: “Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel” (Is 60.14). Atualmente, acontece o contrário: Israel continua odiado e oprimido. Os árabes têm um só objetivo: a destruição do Estado judeu. Eles dizem que o sionismo deve ser eliminado. Entretanto, isso não acontecerá. No final, todos os povos chamarão Jerusalém de“Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel”.
Finalmente, o profeta afirma: “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites…” (v. 18). Virá o tempo
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
SOMOS REIS E SACERDOTES DO SENHOR
VENCENDO O ESPÍRITO DE MISÉRIA
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
FÉ
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
“Põe-te em pé, e falarei contigo”
“Põe-te em pé, e falarei contigo” Ez 1.1: “Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, que, estando eu no meio dos exilados, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus”. • O encontro com Deus é impactante. 1.2: “No quinto dia do referido mês, no quinto ano de cativeiro do rei Joaquim”. • O encontro com Deus é marcante. • Não há espaço para dúvidas. 1.28: “Como o aspecto do arco que aparece na nuvem em dia de chuva, assim era o resplendor em redor. Esta era a aparência da glória do SENHOR; vendo isto, caí com o rosto em terra e ouvi a voz de quem falava”. • O encontro com Deus tira as forças (não a consciência). Ex. Dn 10.11. 2.1a: “Filho do homem…”. • Humanidade, fragilidade e limitação . 2.1b: “…Põe-te em pé …”. • Postura de serviço (descansar em Deus é ótimo, mas fomos chamados para trabalhar!). 2.1c: “…e falarei contigo”. • Deus mostrara sua glória, mas não falara nada. 2.2a: “Entrou em mim o espírito quando falava comigo…”. • Unção que capacita para o serviço. 2.2b: “…e me pôs em pé…”. • Nosso esforço e capacidade são vãos, pois só o Senhor nos levanta e fortalece. 2.2c: “…e ouvi o que me falava”. • Só ouviu sua missão quando o Espírito estava nele. Nem todos que tem ouvidos, ouvem. As coisas espirituais são discernidas só pelos espirituais. 2.3a: “Eu te envio…”. • Deus nos chama para sairmos de nosso lugar, de nossa acomodação, de nossa vontade. “Põe-te em pé, e falarei contigo”. 2.3b: “…aos filhos de Israel…”. • Aos “crentes”. 2.3c: “…às nações rebeldes que se insurgiram contra mim”. • Aqueles que antes faziam parte do povo, e agora lutam contra este mesmo povo. 5: “Eles, quer ouçam quer deixem de ouvir, porque são casa rebelde, hão de saber que esteve no meio deles um profeta”. • Reconhecimento independente dos resultados. “Põe-te em pé, e falarei contigo”. Obediência na palavra gera o milagre e traz alegria (Sl 119.103). “Põe-te em pé, e falarei contigo”.
sábado, 18 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
PROTEJA O SEU CASAMENTO
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
"IDE"
Dia após dia vidas tem sido destruídas nas mãos do inimigo, e o que nos temos feito a respeito?
JESUS, A LUZ DO MUNDO
Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti” (Is 60.1-2).
A palavra “luz” é destacada pelo profeta Isaías. O que é a “luz”? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas. Lemos já no início da Bíblia: “…e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas” (Gn 1.4b). Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é “separação”.
A vinda de Jesus significa exatamente isso: separação! Ou você crê e aceita que Jesus Cristo veio em carne, viveu uma vida sem pecado e sacrificou a si mesmo, derramando Seu sangue na cruz do Calvário pelos seus pecados, e que assim você tornou-se um filho da luz; ou você rejeita essa verdade eterna e continua sendo um filho das trevas.
O versículo inicial não diz apenas “eis que as trevas cobrem a terra”, mas prossegue: “e a escuridão, os povos”. Essa é a realidade em nosso mundo. Por exemplo, dificilmente podemos imaginar a terrível escuridão em que viviam os terroristas-suicidas islâmicos que seqüestraram os aviões de passageiros no dia 11 de setembro de 2001 e os lançaram contra edifícios ocupados por milhares de pessoas inocentes. Por que eles fizeram isso? Sem dúvida, eles estavam convencidos de que seu ato era justificado; para eles, essa era a coisa certa a fazer. Eles criam firmemente que, no momento da morte, seriam trasladados para a glória do paraíso. Entretanto, tal convicção religiosa não é baseada na verdade; ela tem seu fundamento na imaginação do coração maligno dos homens seduzidos pelas “trevas”.
As Escrituras, entretanto, não dizem que apenas as pessoas que cometem tais crimes horrendos vivem nas trevas, pois lemos: “…a escuridão [cobre] os povos”. Isso significa que todos os povos do mundo vivem em trevas.
A escuridão é algo terrível, porque ela impede que vejamos qualquer coisa. Por exemplo, se você entrar no porão de uma casa ou em outro lugar escuro durante a noite, sem dispor de uma luz, correrá sério perigo de se machucar. É isso que a Bíblia nos comunica: todas as pessoas na terra estão em sério perigo, não apenas em sua vida presente, mas também quanto à eternidade. Portanto, é extremamente importante que você se chegue à luz.
Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). João, porém, declarou: “E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüídas as suas obras”.